quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Coisas do coração desgastam
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Pouca gente fala, ou sente..
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
O que me atormenta é o que eu não sei dizer
É companheirismo, felicidade, ternura, simpatia, verdade! É complicado, é fácil. É duro, doloroso, é gostoso de sentir. Como se o mundo fosse totalmente diferente e as voltas que ele dá não mexesse no tempo, no espaço, e tudo continuasse intacto. Nada vai mudar. Vai continuar tudo ali, do jeito que está, bom do jeito que tem que ser. Aquele abraço, aquele sorriso, aquelas palavras de conforto, aquele companheirismo retratado em contos de fadas. Aquele ciúme daquilo que é meu, por direito, por luta, por ser merecedora daquilo. Um porto seguro diante da montanha-russa que é meu temperamento, que são meus defeitos oscilando com minhas qualidades. Pela minha birra, pela minha vontade de que o dia de amanhã não chegue, que a lua não dê espaço pro sol e dê aquela sensação de alívio e de que eu estou viva. Sentindo tudo isso, ao mesmo tempo, do seu lado, de um jeito confuso, de um jeito engraçado, de um jeito incerto. Como se minha cabeça não quisesse pensar que meu destino, mesmo que não fosse minha vontade, não é meu. Ele sim, vai dizer o que realmente vai ficar, se isso tudo vai ser o que eu terei que sentir, e se esse 'para sempre' que todo mundo diz e que é capaz de sentir, eu vou ter na minha vida também. Ei, eu também quero um final feliz, e quero alguém para poder sentir e falar tudo isso.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
O poder em suas mãos.
Porque será que as pessoas sentem tanta dificuldade de contornar um sentimento? Porque um relacionamento de muito tempo ou a traição de um amigo é tão difícil de superar? Porque estamos em um mundo onde as palavras e as promessas valem mais do que as atitudes e coisas concretas? Eu deixei de me preocupar com o que aconteceu, e o que vai acontecer, já que o único tempo que eu tenho em minhas mãos e que eu sou capaz de mudar, transformar, fazer o que eu quiser é o PRESENTE. Isso mesmo, para quê ficar remoendo aquela ferida que já foi aberta, que já doeu demais? É mais teoria do que prática, porque sei como na realidade é muito mais difícil isso acontecer. Mas um pouquinho de persistência e do espírito lutador do brasileiro QUE NÃO DESISTE NUNCA, faz a diferença. E é capaz de fazer um bem enorme, e de fazer um curativo naquela ferida, mesmo que ela fique para sempre presente ali.